Recordar Abril

No passado dia 25 de Abril, o Grupo de Teatro da Linha 5 subiu a palco no Cais Cultural AMC para Recordar Abril. Assim apresentaram um espectáculo misto, entre encenação, canto e declamação. O início da actividade deu-se com o cantar do Hino Nacional.
Depois teatralizaram, recorrendo à comédia, fazendo-se passar por militares que organizavam uma revolução em silêncio, tentando focar todos os aspectos que estiveram patentes no 25 de Abril, nomeadamente a música na rádio como alerta e a vendedora de cravos vermelhos. Posteriormente assistiu-se a um momento musical, com temas como Menina dos Olhos Tristes, A Morte saiu à rua, entre outras e ainda a declamação de poemas alusivos ao tema.
No final houve a projecção de imagens reais e filmadas em directo aquando do 25 de Abril de 1974.

“Agora ninguém mais cerra as portas que Abril abriu”
-José Carlos Ary dos Santos -

Exposição sobre 25 de Abril

No Cais Cultural esteve patente uma exposição de trabalhos realizados pelos alunos das escolas de Caíde de Rei e pela Casa do Povo de Caíde de Rei, sobre a Revolução de 25 de Abril de 1974.

Assim, nos dias 23 e 24, as crianças da Escola de Pereiras nº1, Jardim de Infância e Escola de Pereiras nº2 e Escola da Estação deslocaram-se ao Cais Cultural para ver a exposição. A mesma ficou muito interessante na medida em que um tema pode ser abordado de várias maneiras, como: O 25 de Abril e os Direitos das Mulheres, Os músicos do 25 de Abril, Revolução Pacífica, Revolução com Cravos, A Liberdade, todo um conjunto de trabalhos com o mesmo fim mas exposição diferente.

(23 e 24 de Abril de 2009)

Dia Mundial da Dança

O Dia Mundial da Dança é comemorado a 29 de Abril, porém o Cais Cultural irá comemorar no dia 30 de Abril, pelas 21 horas. Podemos contar com a actuação da Casa do Povo de Caíde de Rei, Grupo de Dança "Os Pienses" e Grupo de Dança Aqui D'El Rei.

Noites no Sótão

No dia 20 de Abril, a actividade Noites no Sótão foi dedicada ao 25 de Abri. Assim, e com a presença de algumas pessoas que viveram a Revoulução de 1974, foi possível ficar a conhecer um pouco dos momentos que se viveram, quer a nível político bem como social. Estes testemunhos foram uma mais valia, na medida em que se encontravam presentes vários jovens, possibiltando assim uma interacção entre a experiência de quem viveu a Revolução e de quem apenas dela ouviu falar.

Tivemos ainda um momento de recordação de músicas alusivas ao 25 de Abril, sendo Grândola Vila Morena, A Morte Saiu à Rua, Menina dos olhos tristes, entre outras. Vimos ainda o videoclip dos Madredeus com a música Brumas do Futuro.

http://www.youtube.com/watch?v=SDcTZlwFm9Y

Terminamos a noite com um momento de descontração a saborear um chá e biscoitos.

(20 de Abril de 2009)

25 de Abril

No próximo dia 25 de Abril estará no Cais Cultural uma exposição com trabalhos realizados pelas crianças das escolas de Caíde de Rei e utentes da Casa do Povo de Caíde de Rei. No mesmo dia, às 21 horas, será a vez de "Recordar Abril", pelo Grupo de Teatro da Linha 5.

Violência Doméstica

No dia 18 de Abril, pelas 16 horas, tivemos no Cais Cultural uma sessão de informação acerca da Violência Doméstica. Assim, a Dr.ª Elisabete abordou a questão com muita clareza para que todos os presentes identificassem as diferentes formas de violência, reflectir sobre os preconceitos e mitos, apresentou imagens e exemplos e ainda as formas possíveis de ter apoio aquando destes casos.
Foi possível contar ainda com um testemunho real, que embora emocionante foi muito esclarecedor.

"A violência contra as mulheres é talvez a mais vergonhosa violação dos direitos humanos. Não conhece fronteiras geográficas, culturais ou de riqueza. Enquanto se mantiver, não poderemos afirmar que fizemos verdadeiros progressos em direcção à igualdade, ao desenvolvimento e à paz."

Kofi Annan, Secretário Geral das Nações Unidas

(18 de Abril de 2009)

Exposição de Trabalhos Manuais

Decorreu no Cais Cultural entre os dias 3 e 10 de Abril uma exposição de trabalhos manuais por Cristina Moniz.
A parte do edifício dedicada às exposições ganhou cor, uma vez que se encontrava racheada de quadros pintados à mão, bordados manuais, trabalhos em madeira, entre outros.
Mais uma vez este espaço serve como veículo de transmissão do que se faz manual e artesanalmente na freguesia.

(Abril de 2009)